Maior tamanho porquê?
Os períodos indicam o número de níveis de energia.
Aumenta pois tem mais níveis de energia, logo, como acontece com as cebolas ficam maiores por terem mais camadas (ou níveis de energia)
Menor tamanho porquê?
Cada vez que há mais eletrões por níveis de energia a nuvem eletrónica fica mais comprimida. Como muita gente numa sala pequena, há pouco espaço para se movimentarem
domingo, 8 de dezembro de 2013
Tabela Periódica
Actualmente há 118 elementos na tabela periódica.
Todos os elementos estão dispostos na Tabela Periódica actual por ordem crescente do seu número atómico.
Nesta tabela os elementos formam:
Todos os elementos estão dispostos na Tabela Periódica actual por ordem crescente do seu número atómico.
Nesta tabela os elementos formam:
- Colunas verticais- Grupos
- Linhas horizontais- Periodos
Há dezoito grupos na tabela periódica. Alguns têm designações próprias:
- Grupo 1- Metais Alcalinos
- Grupo 2- Metais Alcalino-Terrosos
- Grupo 17- Halogéneos
- Grupo 18- Gases Nobres
Há sete períodos na tabela periódica:
- O 1º período é muito curto apenas tem 2 elementos
- O 2º e 3º período são curtos têm 8 elementos
- O 4º e 5º período são longos têm 18 elementos
- O 6º e 7º período são muito longos com 32 elementos
Os elementos localizados no lado esquerdo da tabela chamam-se elementos metálicos e do lado direito chamam-se não metálicos.
Há ainda os semimetálicos, como por exemplo o Boro (B), com propriedades semelhantes aos metálicos e aos não metálicos.
O hidrogénio é colocado no grupo 1 no entanto tem propriedades completamente diferentes das dos restantes elementos deste grupo, comportando-se como elemento metálico e como elemento não metálico.
Massa Atómica Relativa
Porque é que a massa atómica é relativa?
A massa atómica de um elemento é relativa porque é em relação a um padrão: átomo mais leve de hidrogénio que corresponde a uma unidade de massa atómica
Porque é que a massa atómica relativa não é um número inteiro?
A massa atómica relativa (Ar) de um elemento químico não é um número inteiro porque é a média ponderada do número de massa de cada isótopo e da sua abundância
A massa atómica de um elemento é relativa porque é em relação a um padrão: átomo mais leve de hidrogénio que corresponde a uma unidade de massa atómica
Porque é que a massa atómica relativa não é um número inteiro?
A massa atómica relativa (Ar) de um elemento químico não é um número inteiro porque é a média ponderada do número de massa de cada isótopo e da sua abundância
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Iões
Átomos que perdem ou ganham eletrões
Se um átomo perde eletrões, fica com mais protões que eletrões. A sua carga nuclear é superior á carga total dos eletrões. O átomo passa a ser um ião possitivo (catião) e passa a ser menor que o respetivo átomo.
Se um átomo ganha eletrões, fica com mais eletrões que protões. A sua carga eletrónica é superior á catga do núcleo. O átomo passa a ser um ião negativo (anião) e passa a ser maior que o respetivo átomo.
Que átomos têm tendência para formar iões positivos e negativos?
O número máximo de eletrões de valência dos átomos é dois no 1º nível e oito para os restantes níveis. Todos os átomos com o número máximo de eletrões de valência são muito estáveis.
Há muitos átomos que se transformam em iões para que a sua nuvem eletrónica passe a ficar com o número máximo de eletrões de valência.
Se um átomo perde eletrões, fica com mais protões que eletrões. A sua carga nuclear é superior á carga total dos eletrões. O átomo passa a ser um ião possitivo (catião) e passa a ser menor que o respetivo átomo.
Se um átomo ganha eletrões, fica com mais eletrões que protões. A sua carga eletrónica é superior á catga do núcleo. O átomo passa a ser um ião negativo (anião) e passa a ser maior que o respetivo átomo.
Que átomos têm tendência para formar iões positivos e negativos?
O número máximo de eletrões de valência dos átomos é dois no 1º nível e oito para os restantes níveis. Todos os átomos com o número máximo de eletrões de valência são muito estáveis.
Há muitos átomos que se transformam em iões para que a sua nuvem eletrónica passe a ficar com o número máximo de eletrões de valência.
- Os átomos com poucos eletrões de valência têm tendência a perde-los originando iões positivos
- Os átomos com muitos eletrões de valência têm tendência a captar eletrões originando iões negativos
Por exemplo:
Mg 2 - 8 - 2
Tem tendência a perder eletrões
Perde 2 eletrões e origina um ião positivo
Tem tendência a perder eletrões
Perde 2 eletrões e origina um ião positivo
Mg2+ 2 - 8
Passa a ter 8 eletrões de valência
F (Flúor) 2 - 7´
Têm tendência a ganhar eletrões
Ganha 1 eletrão e origina um ião negativo
F- 2 - 8
Passa a ter 8 eletrões de valência
Átomos de potássio (K)
Os átomos de potássio têm 19 eletrões.
Deves pensar que se distribui:
- 2 no primeiro nível de energia
- 8 no segundo nível de energia
- 9 no terceiro nível de energia
Mas deste modo, o terceiro nível seria o último e o último nível de energia não pode ter mais que oito eletrões
Potássio K
Têm 19 eletrões distribuidos: 2 - 8 - 8 - 1
1º nível: 2 eletrões
2º nível: 8 eletrões
3º nível: 8 eletrões
4º nível: 1 eletrão
Os eletrões do último nível de energia são muito importantes e chamam-se eletrões de valência. São responsáveis pelas propriedades químicas dos elementos.
No exemplo anterior (potássio) há um eletrão de valência
Os eletrões do último nível de energia são muito importantes e chamam-se eletrões de valência. São responsáveis pelas propriedades químicas dos elementos.
No exemplo anterior (potássio) há um eletrão de valência
Níveis de Energia dos Eletrões
Os eletrões da nuvem eletrónica dos átomos não têm todos a mesma energia: distribuem-se por níveis de energia. Cada nível só pode ter um determinado número de eletrões. Assim:
- O primeiro nível pode ter no máximo dois eletrões (2 x 1 (ao quadrado))
- No segundo nível pode haver oito eletrões no máximo (2 x 2 (ao quadrado))
- No terceiro nível o número máximo de eletrões é dezoito (2 x 3 (ao quadrado))
O número máximo de eletrões em cada nível pode calcular-se pela expressão:
2 n 2
No último nível, qualquer que ele seja, o número máximo de eletrões é oito
Normalmente os eletrões dos átomos possuem a energia mais baixa possível. Quando se distribuem os eletrões dos átomos por níveis de menor energia possíveç diz-se que se faz a sua distribuição eletrónica, como a seguir se exemplifica:
Magnésio Mg
Têm 12 eletrões dístribuidos: 2 - 8 - 2
1º nível: 2 elerões
2º nível: 8 eletrões
3º nível: 2 eletrões
Isótopos
Os átomos de um elemento têm o mesmo número atómico, isto é, têm igual número de protões. No entanto, podem não ser todos iguais. Há átomos do mesmo elemento com diferente número de neutrões e, por isso, com número de massa diferente
Os átomos diferentes do mesmo elemento chamam-se isótopos
Os isótopos de um elemento têm:
Os átomos diferentes do mesmo elemento chamam-se isótopos
Os isótopos de um elemento têm:
- O mesmo número atómico Z
- Diferente número de massa A, pois o número de neutrões N é diferente~
Número Atómico e Número de Massa
Número Atómico
O número atómico corresponde ao número de protões de um átomo ou de um ião
É caracterizado por Z
Número de Massa
Corresponde ao número de protões + neutrões de um átomo ou de um ião
É caracterizado por A
Esta representação indica que estes átomos de enxofre são constítuidos por:
O número atómico corresponde ao número de protões de um átomo ou de um ião
É caracterizado por Z
Número de Massa
Corresponde ao número de protões + neutrões de um átomo ou de um ião
É caracterizado por A
Esta representação indica que estes átomos de enxofre são constítuidos por:
- 16 protões pois Z = 16
- 16 eletrões pois um átomo tem tantos protões como eletrões
- 16 neutrões pois 32 - 16 =16 A =16
Astronomia
Planeta Terra
Sistema Planetário Sistema Solar
Galáxia Via Láctea
Enxame de Galáxias Grupo Local
Super Enxame de Galáxias Super Enxame Local ou Virgem
terça-feira, 4 de junho de 2013
Cor
A cor que um corpo apresenta depende do tipo de radiação que sobre ela incide, assim como da sua natureza.
A luz branca pode ser obtida por sobreposição das radiações vermelha, verde e azul- cores primárias da luz. A sobreposição de duas cores primarias origina uma secundaria. Uma cor secundaria e a cor primaria que não lhe deu origem são cores complementares.
Um objeto opaco apresenta (reflete) a cor complementar daquela que preferencialmente absorve.
Um objeto transparente apresenta (transmite) a cor complementar daquela que preferencialmente absorve.
A luz branca pode ser obtida por sobreposição das radiações vermelha, verde e azul- cores primárias da luz. A sobreposição de duas cores primarias origina uma secundaria. Uma cor secundaria e a cor primaria que não lhe deu origem são cores complementares.
Um objeto opaco apresenta (reflete) a cor complementar daquela que preferencialmente absorve.
Um objeto transparente apresenta (transmite) a cor complementar daquela que preferencialmente absorve.
Como se forma o arco-íris?
O fenómeno que ocorre quando a luz branca se decompõe nas diferentes radiações monocromáticas designa-se por dispersão da luz.
Ao conjunto das radiações de cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta), dá-se o nome de espetro da luz branca.
O arco-íris surge devido à dispersão da luz branca nas gostas de água
Ao conjunto das radiações de cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta), dá-se o nome de espetro da luz branca.
O arco-íris surge devido à dispersão da luz branca nas gostas de água
Lentes e olho
As lentes são corpos transparente limitados por uma ou duas superficies curvas. Quando a luz atravessa a lente ocorre a refraçãoda luz.
Existem lentes convergentes e lentes divergentes.
Nas lentes convergente (ou de bordos delgados), um feixe paralelo ao eixo principal convergente para um ponto: o foco real.
Nas lentes divergentes (ou de bordos espessos), um feixe de raios paralelos ao eixo principal diverge de tal modo que os seus prolongamentos se encontram num ponto: o foco virtual.
O olho humano é um orgão delicado e complexo. Na visão normal, o cristalino funciona como uma lente convergente, que permite obter imagens invertidas e menores do que os objetos, focados sobre a retina. A pupila localiza-se atrás da córnea e permite a entrada da luz.
Como se formam as imagens no olho?
A quantidade de luz que pode atravessar a córnea é controlada pela pupila. Esta abre-se quando há menos luz e fecha-se quando há muita luz. A luz que atravessa a córnea é focada pelo cristalino. Esta focagem permite projetar as imagens dos objetos numa certa zona da retina. A imagem que se obtém é invertida e menor que o objeto.
Defeitos de visão
Alguns defeitos de visão podem ser corrigidos com lentes.
A miopia corrige-se com lentes divergentes.
A hipermetropia corrige-se com lentes convergentes.
O estigmatismo corrige-se com lentes cilíndricas.
Existem lentes convergentes e lentes divergentes.
Nas lentes convergente (ou de bordos delgados), um feixe paralelo ao eixo principal convergente para um ponto: o foco real.
Nas lentes divergentes (ou de bordos espessos), um feixe de raios paralelos ao eixo principal diverge de tal modo que os seus prolongamentos se encontram num ponto: o foco virtual.
O olho humano é um orgão delicado e complexo. Na visão normal, o cristalino funciona como uma lente convergente, que permite obter imagens invertidas e menores do que os objetos, focados sobre a retina. A pupila localiza-se atrás da córnea e permite a entrada da luz.
Como se formam as imagens no olho?
A quantidade de luz que pode atravessar a córnea é controlada pela pupila. Esta abre-se quando há menos luz e fecha-se quando há muita luz. A luz que atravessa a córnea é focada pelo cristalino. Esta focagem permite projetar as imagens dos objetos numa certa zona da retina. A imagem que se obtém é invertida e menor que o objeto.
Defeitos de visão
Alguns defeitos de visão podem ser corrigidos com lentes.
A miopia corrige-se com lentes divergentes.
A hipermetropia corrige-se com lentes convergentes.
O estigmatismo corrige-se com lentes cilíndricas.
Refração da luz e reflexão total
A refração da luz é um fenómeno que ocorre quando a luz passa de um meio para outro, onde a velocidade de propagação é diferente. Quando a luz é refratada, sofre mudança de direção, excepto se a incidência for perpendicular à superfície de separação dos meios.
O ângulo crítico ou ângulo limite é o ângulo de incidência para o qual o ângulo de refração é de 90º.
A reflexão total é um fenómeno que ocorre quando a luz incide, com um ângulo superior ao ângulo crítico, na superfície de separação de dois meios, sendo a velocidade de propagação da luz menor no meio onde a luz está a propagar-se.
Este fenómeno tem aplicação nas fibras óticas, que podem transportar sinais luminosos a grandes distâncias.
O ângulo crítico ou ângulo limite é o ângulo de incidência para o qual o ângulo de refração é de 90º.
A reflexão total é um fenómeno que ocorre quando a luz incide, com um ângulo superior ao ângulo crítico, na superfície de separação de dois meios, sendo a velocidade de propagação da luz menor no meio onde a luz está a propagar-se.
Este fenómeno tem aplicação nas fibras óticas, que podem transportar sinais luminosos a grandes distâncias.
Para que servem os espelhos?
A reflexão da luz é um fenómeno que ocorre quando a luz incide numa superfície, mudando de direção ou de sentido e continuando a propagar-se no mesmo meio.
De acordo com as leis da reflexão da luz, o ângulo de incidência de um raio luminoso numa superfície é igual ao ângulo refletido.
Em superfícies polidas, ocorre a reflexão regular da luz- os raios de um feixe luminoso paralelo são todos refletidos na mesma direção.
Em superfícies rugosas, ocorre a difusão da luz- os raios luminoso de um feixe paralelo são refletidos em diferentes direções.
Os espelhos são superfícies polidas onde ocorre a reflexão regular da luz. Os espelhos podem ser planos ou curvos. Nos esféricos, se a superfície polida for a parte interior de uma superfície esférica, o espelho é côncavo, se for a parte exterior o espelho é convexo.
De acordo com as leis da reflexão da luz, o ângulo de incidência de um raio luminoso numa superfície é igual ao ângulo refletido.
Em superfícies polidas, ocorre a reflexão regular da luz- os raios de um feixe luminoso paralelo são todos refletidos na mesma direção.
Em superfícies rugosas, ocorre a difusão da luz- os raios luminoso de um feixe paralelo são refletidos em diferentes direções.
Os espelhos são superfícies polidas onde ocorre a reflexão regular da luz. Os espelhos podem ser planos ou curvos. Nos esféricos, se a superfície polida for a parte interior de uma superfície esférica, o espelho é côncavo, se for a parte exterior o espelho é convexo.
A Luz
A luz propaga-se em linha reta e radialmente em todas as direções, num meio isotrópico.
As fontes luminosas emitem feixes de raios luminosos que são classificadas quando ao modo de propagação:
As fontes luminosas emitem feixes de raios luminosos que são classificadas quando ao modo de propagação:
- Convergentes- o feixe de luz converge (concentra-se) num ponto
- Divergentes- o feixe de luz diverge a partir de um ponto da fonte
- Paralelos- o feixe de luz propaga-se sempre com os raios paralelos entre si
Ao propagar-se, a luz atravessa os materiais transparentes e translúcidos, mas não atravessa os opacos.
A sombra e a penumbra surgem quando a luz encontra um objeto opaco.
Um corpo luminoso tem luz própria e um corpo iluminado reflete ou transmite a luz que recebe dos corpos luminosos.
Para observar um objeto é necessário que este emita parte (ou a totalidade) da luz que recebeu de um fonte luminosa, para um detector. O objeto, a fonte luminosa e o detetor constituem o triângulo de visão.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Fenómenos que ocorrem com o som
A reflexão do som ocorre quando este encontra uma superfície e é obrigado a mudar de direçao.
O eco consiste em ouvir a repetição de um som produzido instantes antes e resulta da reflexão do som num obstáculo que se encontre a uma distância superior a 17 metros (quando a distância entre a fonte sonora e a superfície refletora é menor que 17 metros ocorre a reverberação do som. Neste caso, não se consegue distinguir o som original do som refletido, pelo que há apenas a sensação de um prolongamento do som original.)
A refração resulta da alteração da velocidade de propagação de uma onda, normalmente é acompanhada de alteração da direção da propagação.
A ressonância ocorre quando a frequência natural de vibração de um corpo é igual ou múltipla da frequência de vibração da fonte sonora. O resultado é uma maior amplitude da onda sonora e, consequentemente, um som mais forte.
Certos materiais absorvem parte da energia sonora, constituindo por isso isoladores sonoros (ex: cortiça, esferovite, fibras e lã).
O eco consiste em ouvir a repetição de um som produzido instantes antes e resulta da reflexão do som num obstáculo que se encontre a uma distância superior a 17 metros (quando a distância entre a fonte sonora e a superfície refletora é menor que 17 metros ocorre a reverberação do som. Neste caso, não se consegue distinguir o som original do som refletido, pelo que há apenas a sensação de um prolongamento do som original.)
A refração resulta da alteração da velocidade de propagação de uma onda, normalmente é acompanhada de alteração da direção da propagação.
A ressonância ocorre quando a frequência natural de vibração de um corpo é igual ou múltipla da frequência de vibração da fonte sonora. O resultado é uma maior amplitude da onda sonora e, consequentemente, um som mais forte.
Certos materiais absorvem parte da energia sonora, constituindo por isso isoladores sonoros (ex: cortiça, esferovite, fibras e lã).
Velocidade do som
O som é uma onda mecânica longitudinal (onda sonora). A velocidade da propagação depende do meio onde se transmite a vibração. De um modo geral, a propagação das ondas é mais rápida nos sólidos do que nos líquidos e mais rápida nestes do que nos gases.
A velociade de propagação relaciona a distância percorrida com o intervalo de tempo: v= d : t
A velocidade de propagação também relaciona o comprimento de onda com frequência (ou com o período): v= x f ou v= : t
A velociade de propagação relaciona a distância percorrida com o intervalo de tempo: v= d : t
A velocidade de propagação também relaciona o comprimento de onda com frequência (ou com o período): v= x f ou v= : t
Propriedades do som
As propriedades do som são a altura, a intensidade e o timbre.
A altura permite distinguir sons agudos, finos ou altos de sons graves, grossos ou baixos. A altura de um som é tanto maior quanto maior for a frequência da onda sonora.
A intensidade permite distinguir sons fortes de sons fracos. A intensidade de um som é tanto maior quanto maior for a amplitude da onda sonora.
O timbre permite distinguir sons com a mesma altura e intensidade, mas produzidos por fontes sonoras diferentes.
A altura permite distinguir sons agudos, finos ou altos de sons graves, grossos ou baixos. A altura de um som é tanto maior quanto maior for a frequência da onda sonora.
A intensidade permite distinguir sons fortes de sons fracos. A intensidade de um som é tanto maior quanto maior for a amplitude da onda sonora.
O timbre permite distinguir sons com a mesma altura e intensidade, mas produzidos por fontes sonoras diferentes.
Características de uma onda periódica
As grandezas físicas que caraterizam uma onda periódica são: o comprimento de onda, a amplitude, a frequência e o período.
O comprimento de onda () é a distancia mínima entre dois pontos que estão na mesma fase (unidade de base do Sistema Internacional [SI]: metro).
A amplitude (A) numa onda mecânica corresponde ao valor máximo da elongação (unidade de base do SI: metro).
A frequência (f) é o número de ciclos realizados por unidade de tempo (segundo) (unidade de base do SI: Hertz).
O período (T) é o intervalo de tempo mínimo em que se completa um ciclo e expressa-se em segundos.7
O comprimento de onda () é a distancia mínima entre dois pontos que estão na mesma fase (unidade de base do Sistema Internacional [SI]: metro).
A amplitude (A) numa onda mecânica corresponde ao valor máximo da elongação (unidade de base do SI: metro).
A frequência (f) é o número de ciclos realizados por unidade de tempo (segundo) (unidade de base do SI: Hertz).
O período (T) é o intervalo de tempo mínimo em que se completa um ciclo e expressa-se em segundos.7
sábado, 2 de março de 2013
Transferência de Energia
A energia transfere-se por ondas- a propagação de uma perturbação.
Classificação das ondas:
Transversais- A direção da propagação e da vibração é perpendicular
Ex: ondas luminosas
Longitudinais- A direção da propagação coincide com a direção da vibração
Ex: ondas sonoras
Classificação das ondas quanto à natureza:
Mecânicas- Correspondem à propagação de perturbações do meio material. (A energia da oscilação de uma partícula é transferida para as partículas seguintes, forçando-as a oscilar).
Eletromagnéticas- O meio pode ser o vácuo (ou ausência de matéria), pois estas ondas propagam-se através do meio (e não são a propagação de perturbação do meio). (Estas ondas são geradas por cargas elétricas e consistem na oscilação de um campo eletromagnético).
Classificação das ondas:
Transversais- A direção da propagação e da vibração é perpendicular
Ex: ondas luminosas
Longitudinais- A direção da propagação coincide com a direção da vibração
Ex: ondas sonoras
Classificação das ondas quanto à natureza:
Mecânicas- Correspondem à propagação de perturbações do meio material. (A energia da oscilação de uma partícula é transferida para as partículas seguintes, forçando-as a oscilar).
Eletromagnéticas- O meio pode ser o vácuo (ou ausência de matéria), pois estas ondas propagam-se através do meio (e não são a propagação de perturbação do meio). (Estas ondas são geradas por cargas elétricas e consistem na oscilação de um campo eletromagnético).
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